Com a finalidade de sensibilizar a comunidade douradense sobre a necessidade de colaborar com o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, os órgãos não governamentais e governamentais envolvidos nesse objetivo promoveram na manhã desta sexta-feira, na Praça Antônio João, uma campanha com distribuição de folders, diálogos com comerciantes e o público e apresentações culturais. O objetivo desses órgãos é obter a adesão do maior número possível de colaboradores, que podem deduzir suas doações do Imposto de Renda, tanto a pagar, quanto recolhido na fonte. Para saber como funciona o sistema, basta manter contatos com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Economia Solidária Semases, pelo telefone 411-7708. O FMDCA foi criado com a promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente ECA, no início da década passada, porém, somente regulamentado em 2001, pela Prefeitura de Dourados para cumprir com o disposto no artigo 4º do estatuto, que prevê a assistência integral à criança e adolescente por parte das famílias, sociedade e dos poderes públicos. A coordenadora de Políticas Públicas para a Mulher de Dourados, Zonir de Freitas Tetila participou da campanha realizada na Praça Antônio João e destacou a importância da sociedade contribuir para que crianças e jovens que encontram-se ainda em situação de risco sejam atendidas com recursos provenientes do fundo. A secretária Ledi Ferla, da Semases, disse que qualquer pessoa pode contribuir com o fundo e, no caso de contribuintes que declaram imposto de renda, os valores podem ser deduzidos já da própria declaração e também do imposto recolhido na fonte. As doações podem ser feitas na conta corrente 25.313-8, da agência 0391-3, do Banco do Brasil. Na manhã desta sexta-feira, apresentaram-se na Praça Antonio João grupos de crianças e adolescentes atendidos pelo fundo e programas sociais da Prefeitura de Dourados e entidades não governamentais, como do CEIA, Meritauara e Peti, entre outros. Não dê esmolas, deposite no fundo municipal e veja o que a sociedade poderá fazer por essas crianças e adolescentes em situação de risco pessoal e social, conclui Ledi.