A secretária de Assistência Social e Economia Solidária, Ledi Ferla, vai representar Mato Grosso do Sul durante a Reunião Nacional de Gestores Governamentais de Políticas Públicas de Economia Popular Solidária, que vai acontecer nos dias 6 e 7 de agosto, em Brasília. De acordo com a secretária, o município foi escolhido por ter melhor experiência em Economia Solidária em todo o Estado. São, aproximadamente, 25 programas que contribuem para a geração de renda de cerca de 500 pessoas, que de acordo com Ledi, deixaram de ser desempregados e passaram a ter um ofício, uma cidadania. Um dos tópicos que a secretária deve abordar é a experiência de Dourados sobre o assunto. A Economia Solidária no município vem sendo bem sucedida e podemos afirmar que se tornou um meio de empregar, uma nova idéia de organização econômica que se fortalece cada vez mais, afirma Ledi. Segundo o vice-governador do Estado, Egon Krakhecke, durante o II Seminário de Economia Popular Solidária, os programas de assistência social de Dourados poderão ser usados como modelo para mais de 11 municípios governados pelo Partido dos Trabalhadores no Estado de Mato Grosso do Sul. A administração popular é um exemplo em atenção social e merece servir de modelo para as outras cidades governadas pelo PT, porque o governo Tetila tem aqui, a experiência do que é o verdadeiro interesse do partido: a inclusão social, afirmou o vice-governador. De acordo com a secretária, o fortalecimento da Economia Popular Solidária vem acontecendo desde o início da administração popular do prefeito Tetila e os principais grupos são: Roças Populares Comunitárias; Hortas Populares Comunitárias; Malharia Comunitária; Lavanderias Populares; Cooperativa de Catadores e Catadores de Material Reciclável; Fábrica de Bloquetes; Restauração de Móveis; Padarias Comunitárias; Serigrafia Popular; Cooperativa de Calçados; projeto Galinha Caipira (aldeia); tear Indígena; Fábrica de Macarrão e Artesanato da Pessoa Portadora de Deficiência de Dourados.