A Superintendência de Transporte e Trânsito Urbano, preocupada em reduzir o índice de acidentes em Dourados, está desenvolvendo um trabalho de educação no trânsito junto às comunidades indígenas, através da Coordenadoria de Educação para o trânsito. Em parceria com a Secretaria Municipal de Educação Semed, através da coordenação do Mova, com a professora Iranildes, diversas palestras já foram ministradas nas aldeias, sendo que os monitores do projeto reúnem os grupos e a coordenadoria vai até o local, onde conversa com a comunidade, distribui material educativo, orienta em relação aos deslocamentos aldeia/cidade/aldeia e esclarece dúvidas que surgem, orientando especialmente quanto ao uso correto das ciclofaixas da avenida Presidente Vargas. Além do trabalho de palestras, a coordenadoria também está desenvolvendo um projeto de sinalização dos veículos mais usados pela comunidade indígena bicicletas e carroças. O grande número desses veículos nas aldeias tem preocupado a Superintendência Municipal de Trânsito, que está viabilizando a compra de faixas refletivas, e colocando-as nas carroças. Na última terça-feira (02/12); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES aproveitando o dia de entrega de cestas do Programa de Segurança Alimentar, quando muitos indígenas são encontrados no mesmo local, a coordenadora de Educação no Trânsito, Luiza Verão, em companhia da professora Renata (Semed); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES do guarda municipal Ferruzzi e do professor indígena Anastácio Peralta, esteve na Aldeia Jaguapiru, na Escola Tengatuí Marangatu, onde distribuíram material educativo e colocaram as faixas refletivas em mais de cinqüenta carroças. São colocadas três faixas em cada carroça, atrás e nas laterais, facilitando a visibilidade dos motoristas principalmente no período noturno,quando elas trafegam pela estrada que dá acesso a aldeia, explicou Luiza Verão, lembrando ainda que esse trabalho continuará até que todas as carroças dos índios estejam sinalizadas. Para o superintendente de Trânsito, Oslon Carlos Estigarribia, embora o custo seja relativamente alto, o resultado é muito mais valioso, pois estamos preservando vidas, afirmou. Para Luiza, foi muito gratificante sentir a gratidão e a alegria de quem tinha sua carroça adesivada. As mulheres, principalmente, agradeciam o benefício, sentindo-se muito muito mais seguras, pois elas constantemente se deslocam para o centro de Dourados, onde vendem seus produtos e normalmente carregando a família, completou Luiza Verão.