COMUNITÁRIASUma reunião promovida na manhã da última terça-feira, na Unasc do Parque das Nações I, levou às famílias participantes dos programas de Horta e Roça Comunitárias, uma palestra proferida pelo pastor Nelson Alves dos Santos, da 3ª Igreja Batista de Dourados, que abordou a importância da participação familiar na comunidade, no trabalho e nas atividades religiosas. Tendo como tema Deus Ama as Famílias, a palestra do pastor Nelson reuniu cerca de 40 famílias que participam dos dois programas desenvolvidos pela Prefeitura de Dourados, das roças comunitárias do Jardim Aydê, Novo Horizonte, Canaã 2 e Parque das Nações I e das hortas comunitárias do Jardim Canaã 2 e da Unasc do Parque I. O pastor Nelson destacou em sua palestra a importância da união da família para o trabalho e disse que a fé é um fator preponderante para o entendimento e a dedicação às atividades profissionais e junto à comunidade. Ele foi convidado para realizar a palestra pela superintendente de Geração de Emprego e Renda, Margarida de Fátima Nicoletti. A Prefeitura de Dourados, desde o início da administração do prefeito Laerte Tetila e com a implantação dos programas de geração de emprego e renda, que oferecem apoio às famílias, tem promovido, por intermédio da Secretaria Municipal de Assistência Social, Habitação e Cidadania reuniões como essa, para fortalecer o vínculo familiar e incentivar as atividades de inclusão social. Margarida Nicoletti destacou, na abertura da reunião, os trabalhos nessa área que o prefeito Laerte Tetila vem realizando, principalmente junto às comunidades dos bairros e incentivou as famílias presentes a continuarem se dedicando às hortas e roças comunitárias. O prefeito Tetila mandou um grande abraço a todos vocês e assegurou a continuidade de programas como esse, que ajuda as famílias a superarem dificuldades, destacou a superintendente. A Prefeitura de Dourados, por intermédio do Programa de Geração de Emprego e Renda já implantou várias hortas e roças comunitárias na cidade, onde as famílias douradenses plantam para o próprio consumo e vendem o excedente, o que sobra de suas produções, melhorando a qualidade da alimentação e a renda familiar, explicou Margarida Nicoletti.