No primeiro contato que o prefeito Lerte Tetila teve, nesta quinta-feira (11.03); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES com os técnicos do Ministério da Saúde durante visita ao Hospital Universitário, ele salientou que é uma exigência da população a completa abertura do HU. Não é o desejo apenas da administração, mas é uma vontade da população. Tanto para aquela pessoa que vai usar o serviço do Sistema Único de Saúde como também para os estudantes e professores do curso de Medicina do Centro de Ensino Unificado de Dourados (Ceud) que vem passando por dificuldades tanto de profissionais para a sala de aula como também de hospital para que eles façam o estágio, diz o prefeito lembrando da luta dos estudantes e professores do curso de medicina por melhores condições de ensino. Tetila lembrou dos demais cursos ligados à saúde que se beneficiariam dos serviços do hospital como os futuros profissionais de nutrição, fisioterapia e enfermagem seriam tão beneficiados quanto os demais, afirma. Os serviços em saúde de Dourados são responsáveis pelo atendimento a 38 municípios vizinhos além de pessoas do Paraguay. Todos sabem que o município não pode negar atendimento ou socorro. Temos de atender aqueles que estão nas redondezas. É por isso que a sobrecarga é tão grande. Afinal, somos responsáveis pelo atendimento de 42% da população do Estado, expõe Laerte Tetila. A consultora da Coordenação Geral de Atenção Hospitalar do Ministério da Saúde, Maria Leonor de Barros, diz ter conhecimento da sobrecarga do atual serviço do Sistema Único de Saúde e também da capacidade do HU. No entanto, existem critérios para se abrir um hospital. Sabemos que o HU tem todo um potencial, no entanto, um outro aspecto é de que Dourados tem, como política em saúde, a atenção básica. Isso diminui a demanda do hospital, afirma. Contudo, estamos aqui para apoiar tecnicamente no que for possível levando em consideração a demanda do município, salienta a consultora esclarecendo que não adianta abrir 150 leitos se forem internados casos que poderiam, teoricamente, ser resolvidos em uma consulta ou até mesmo em casa. Devemos estar atentos porque os recursos são finitos, finaliza. foto Valmir LeitePrefeito Tetila reunido com técnicos ministeriais e servidores do HU