O prefeito Laerte Tetila lança amanhã (11.05); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES às 14h, próximo ao Senai, as obras da Usina de Leite de Dourados, um projeto que vai resolver a celeuma verificada atualmente em Dourados por causa da comercialização do produto in natura por vendedores ambulantes. Ele aproveitou hoje, em reunião com técnicos sanitários, pela manhã, para lamentar a posição do Ministério Público que indeferiu um pedido para prorrogar a fiscalização e proibição da venda do leite caipira nos bairros, um setor que emprega pelo menos 400 pessoas que vivem diretamente desse negócio há vários anos. O prefeito entende que poderia haver um maior bom senso nessa questão porque embora a fiscalização caiba ao Iagro, a Prefeitura já vem há algum tempo tentando resolver esse problema, mencionando que o Município, com recurso próprio, não tem como executar sozinho um projeto dessa natureza. Apesar disso, ele tem tentado viabilizar os recursos, tanto que o deputado João Grandão conseguiu a liberação de um recurso extra-orçamentário para a construção dessa usina.Recurso extra-orçamentário é difícil de ser conseguido e não sai assim do dia para a noite, demora algum tempo até que se ajeite os processos, se proceda a licitação, enfim, que tudo seja feito dentro dos trâmites da legalidade, comentou. Ele comentou que esse problema se confunde com a própria cultura da população, pois, a venda do leite in natura vem sendo feita há décadas e esta é a primeira vez que o Ministério Público realmente age com rigor e sem admitir a complexidade da questão e o tempo que leva para se buscar uma solução pacífica e harmônica, sem causar transtornos para a população e para as pessoas que dependem desse negócio. O projeto dessa usina vem sendo discutido de forma responsável e profissional desde o início da Administração Popular, buscando conciliar todas as partes e a própria preocupação da saúde pública e do próprio MS com a saúde da população e agora estava tudo encaminhando para se resolver o problema. Apesar disso, o MP, indeferiu um pedido para se dilatar o prazo apresentado pela Vigilância Sanitária. Independente disso, a Prefeitura vai colaborar no que for possível e uma prova da preocupação em se buscar uma solução é o início da obra da usina. O secretário Municipal de Infra-Estrutura, Jorge Hamilton Torraca, disse que o projeto deve consumir R$ 150 mil, com a Prefeitura entrando com contrapartida de 10%. Inicialmente será feita uma obra de 92m2 com banheiros, parte administrativa e instalação dos tanques de resfriamento. Ele acredita que a obra, se não houver atraso na liberação de recursos e chuva que prejudique o andamento, poderá estar pronta entre 60 a 70 dias.foto Valmir Leite/AgcomlegendaPrefeito reunido com técnicos sanitários na manhã de hoje