A Prefeitura Municipal de Dourados decidiu manter o passe livre para os estudantes universitários. A decisão pela manutenção da gratuidade foi tomada nesta sexta-feira, (07.02); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES pela manhã depois de uma reunião entre uma comissão formada por estudantes universitários e o secretário de governo da administração municipal, Renato Gomes Nogueira, e Oslon Estigarribia, superintendente de transportes da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos. A suspensão foi uma decisão tomada pelos representantes da administração municipal já que o prefeito Laerte Tetila (PT); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES encontra-se em Brasília discutindo projetos para Dourados nos ministérios. Tetila foi informado por telefone de toda a movimentação dentro da Prefeitura Municipal. Tetila disse que é a favor da discussão em torno da questão e que as portas do executivo estarão sempre abertas para ouvir a sociedade. O secretário Renato Gomes Nogueira disse que a cobrança do meio passe hoje é uma necessidade em virtude do preço do transporte coletivo cobrado pelas duas empresas prestadoras de serviços. Ocorre que em Dourados a passagem do transporte coletivo é a mais barata do Mato Grosso do Sul. A tarifa cobrada é de R$ 1,20 para todas as pessoas. Nogueira ressaltou que a manifestação dos estudantes é legítima e que está voltada em defesa dos universitários. Mas destaca que o problema é que hoje o município não suporta cobrir os custos do transporte dos universitários. Ressaltou ainda que a forma de organização do transporte é prejudicial para a maioria da população, principalmente para as famílias de baixa renda que residem em bairros populares como Vila Cachoeirinha, Canaã I, Jóquei Clube, Parque das Nações, entre vários outros. É preciso mudar isto, disse. O secretário lembrou que vai cobrar a efetiva participação de representantes da UFMS e da UEMS, quanto a questão do transporte dos universitários, já que o assunto não é de competência apenas do poder executivo municipal. Já para Oslon, a Prefeitura estará sempre aberta para discutir a questão com toda sociedade, mas respeitando acima de tudo os usuários do transporte coletivo, formada na sua maioria por trabalhadores, que hoje são os responsáveis em sustentar o transporte gratuito para os universitários.