Dourados – Foi realizado no último sábado o I Seminário de Economia Popular Solidária de Dourados. O evento contou com as presenças do prefeito Laerte Tetila (PT); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES da secretária de Assistência Social, Habitação e Cidadania, Ledi Ferla, da superintendente de Emprego e Renda, Margarida de Fátima Nicoletti, secretário municipal de Agricultura, Humberto Paschoalick e secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Mário Cezar Tompes Silva. Foram reunidas cerca de 350 pessoas que integram os grupos organizados de roças e hortas comunitárias, malharia popular, padarias, lavanderias, cooperativa dos catadores, fábrica escola de artefatos de couro e coletivos de trabalho. A secretária Ledi Ferla disse que a apresentação dos trabalhos aconteceu durante todo o dia do último sábado, sendo que às 9h15 ocorreu apresentação dos projetos pelos grupos envolvidos, através de dramatização, canto, poesia, entre outras atividades. Ela diz que todas as pessoas envolvidas se empenharam em apontar problemas e possíveis soluções, demonstrando o fortalecimento do poder popular. De acordo com a secretária, os objetivos do I Seminário de Economia Popular foram alcançados. Ela diz que a Secretaria de Assistência Social, Habitação e Cidadania, procurou qualificar e aprofundar o debate para a implementação de modelo de desenvolvimento sustentável, como fomento de geração de trabalho e renda, através da economia popular solidária, procurando o fortalecimento dos trabalhos dos grupos. A secretária disse que os trabalhadores puderam trocar experiências, levantar problemas, e apresentar propostas e sugestões para melhorar os programas e projetos de geração de renda e trabalho, desenvolvidos pela Prefeitura de Dourados. O seminário foi importante para conceituar participação, união, organização e solidariedade, nos grupos de geração de renda e das cooperativas, disse Ledi Ferla. Segundo a secretária, estudos apontam que é alarmante o número de pessoas que vivem abaixo da linha da pobreza no Brasil. São vinte e três milhões de excluídos. Ledi Ferla disse que a economia popular solidária, entre outras políticas, tem se mostrado um importante mecanismo de combate ao desemprego e a exclusão social. De acordo com pensadores do Centro de Assessoria Multiprofissional (CAMP); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES a economia popular solidária, da qual falamos, pode ter origem histórica em diversos espaços, que vão desde as pretensas experiências de socialismo, até a economia familiar, ou desde os movimentos sociais populares até as associações de moradores, além das experiências pastorais baseadas na Teologia da Libertação até as das administrações populares. Esta nova maneira de enfrentar o dragão do capitalismo globalizado, pouco a pouco está tomando grandeza e pode tornar-se um projeto de sociedade.