MUTIRÃO CONTRA A DENGUEO prefeito de Dourados, Laerte Tetila (PT); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES abriu nesta segunda-feira às 8h, a campanha de combate ao mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue. A solenidade de lançamento do mutirão que vai combater a proliferação do mosquito aconteceu no Clube de Mães Luiza Marilac, no Parque das Nações I, e contou com a presença de várias autoridades municipais, agentes da Fundação Nacional de Saúde e agentes municipais de saúde. Tetila disse que o trabalho de combate ao mosquito da dengue é humanista e cristão e visa salvar vidas. O prefeito fez questão de destacar a importância da colaboração da população e afirmou que o combate deve ser feito independente da condição sócio-econômica do bairro. O mosquito aedes aegypti não escolhe pessoas e nem os bairros que vai atacar. Muitos bairros nobres registraram índices de infestação maior que alguns bairros populares em anos anteriores. Por isso pedimos a colaboração de todos nessa luta. Segundo o prefeito, a administração municipal vem fazendo um esforço muito grande para reduzir cada vez mais o índice de infestação. Tetila disse que hoje o município está dentro das metas do Ministério da Saúde, com índice de infestação abaixo de 1%. Mas não podemos nos descuidar. Temos que estar atentos para que esse número não cresça e provoque óbitos como já aconteceu em outros estados. O prefeito destacou a criação do Ecoponto, no barracão onde funcionava a Agrosul. No local o município vem depositando pneus velhos recolhidos de borracharias ou que estavam jogados em terrenos baldios. Já recolhemos mais de trinta mil pneus. Toda semana saí um caminhão carregado do Ecoponto. Tetila disse que os ovos do mosquito aedes aegypti muitas vezes estão depositados há vários meses e que agora com as chuvas de dezembro a março começam a eclodir. Por isso o papel dos agentes comunitários e da Funasa é de suma importância para detectar e eliminar esses focos, que podem estar em caixas dágua, vasos de flores e até dentro das casas. Os agentes podem trabalhar com a consciência de que estão prestando um serviço que vai salvar vidas.