Na reunião que aconteceu durante a manhã de hoje (18.03) com o secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Nelson Maculan, o prefeito Laerte Tetila (PT) pediu agilidade para a solução dos problemas que envolvem o curso de Medicina de Dourados, assim como para a implantação da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Participaram da reunião ainda o secretário municipal de Governo, Wilson Biasotto, os três senadores de Mato Grosso do Sul (Delcídio do Amaral, Ramez Tebet e Juvêncio da Fonseca); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES além dos deputados federais João Grandão, Antonio Carlos Biffi, Geraldo Resende, Waldemir Moka e representantes dos outros deputados, do professor Damião Duque de Faria, da Associação dos Docentes da UFMS-Dourados, representantes da OAB e do Ministério Público Federal. Logo no início do encontro, Tetila encaminhou uma mensagem do governador Zeca do PT (ver box) que também quer mais agilidade na solução dos problemas existentes. Segundo Tetila, uma comissão foi formada e já se reúne durante à tarde de hoje, buscando alternativas e soluções em curto prazo. Um dos assuntos da pauta será a possível transferência dos alunos da 5ª ano para Campo Grande, destacou. Durante sua fala o prefeito pediu prioridade para a solução dos problemas do curso de Medicina, propondo inclusive um convênio entre o Ministério da Educação e a Prefeitura de Dourados, visando repassar recursos que permitam a contratação de mais professores. Contratar apenas 20 docentes não resolveria o caso da Medicina, afirmou Tetila, enfatizando ainda que o secretário se mostrou bastante sensível a essa proposta que pode viabilizar mais contratações. Outro ponto ressaltado pelo prefeito Tetila diz respeito à criação da UFGD. Já foi feito todo o trabalho político. Agora o MEC precisa acabar de fechar o projeto e que seja concluído todo os caminhos burocráticos, passando pelo Ministério do Planejamento, Casa Civil e finalmente encaminhamento à Câmara dos Deputados para votação e aprovação, disse. Ele reforçou a necessidade de agilidade para que essa votação aconteça até junho. Com a criação teremos em Dourados um corpo técnico, com reitor, coordenadores e outros integrantes, além de um grupo pensante com dedicação exclusiva e período integral que resolva as pendências de todos os cursos Dourados, ponderou Tetila, complementando que também poderemos abrir concurso para novos cursos, criar alternativas para a construção do bloco de Medicina e outros prédios, além de ter vestibular no início de 2005. Para Tetila, esse é o caminho mais seguro e firme, pois com a criação da UFGD teremos muito mais serenidade para resolver as questões, por exemplo, do Hospital Universitário, finalizou.