O prefeito Laerte Tetila esteve presente, quarta-feira (16/04) ao estádio Frédis Saldivar, o Douradão, no encerramento do ato promovido pelos sem-terra de vários acampamentos e que estavam alojados no local para participar do movimento nacional, que culminou com diversas reuniões no último dia 17 de abril, em todo o Brasil. O prefeito falou sobre a luta gigantesca pela reforma agrária, que já vem de tantos anos, através de vários movimentos, que vêm construindo essa história contra o latifúndio em nosso país. Temos então, um destaque todo especial para esse movimento que é reconhecido mundialmente como um movimento social digno e honrado, ressaltou. Lembrando fatos marcantes da luta, Tetila destacou os manifestantes, que são responsáveis pelas caminhadas, idas a praças públicas e ações que viabilizam os avanços no setor, permitindo que muitos tenham a chance de ter seu pedaço de terra e de onde tiram o alimento e o sustento da família. Vocês são os responsáveis por manifestar e mostrar ao poder público o quanto é necessário continuar essa luta da reforma agrária, enfatizou, lembrando que somos um país gigante, cuja grande parte de suas terras ainda estão ociosas, o que provoca concentração de pessoas pobres nas cidades. Não há possibilidade de se gerar emprego para tanta gente no espaço urbano. Por isso é necessário e fundamental que se continue com a luta pela reforma agrária, que é justamente o que vocês estão fazendo, disse o prefeito. Segundo Tetila, para a chegada do Partido dos Trabalhadores e dos partidos progressistas ao poder, a participação dos movimentos populares teve grande importância. Para chegarmos até onde chegamos, nessa luta está o suor de vocês, o esforço, o processo de conscientização do povo, que vocês ajudaram a levar para a frente, complementando que vocês merecem uma atenção toda especial, para que a reforma agrária seja levada para a frente o mais rápido possível, confirmou. Ao final, Tetila foi muito aplaudido quando determinou: Em quinhentos anos de governo de elite, para se conseguir um milímetro de terra para reforma agrária foi à custa de sangue, suor e lágrimas. Não queremos nada disso e sim um processo pacífico de reforma agrária, pois nosso povo tem dignidade e esse país não pode continuar na mão de latifundiários. Nossa pátria é o nosso próprio povo e nosso povo tem o direito do espaço geográfico da nossa pátria, encerrou. Estiveram também participando do ato com os sem-terra, os vereadores Ribeiro Arce e Elias Ishy (PT); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES Walter Hora (PPS); INSERT INTO nw_noticias (not_id, not_edicao, not_hora, not_ativacao, not_tipo, not_titulo, not_titulo_destaque, not_legenda, not_legenda2, not_corpo, not_texto_destaque, not_fonte, not_usuario, not_chapeu, not_subtitulo, not_credito, procura, dest_sec) VALUES o tenente Pedro, comandante da GM e diversas lideranças do movimento, além de autoridades, entre elas o prefeito Wagner Piantoni, de Ponta Porã.